TOCAR E SER TOCADO: DESVIOS PERCEPTIVOS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Resumo
Como ativar, na Educação Ambiental, a possibilidade de que uma experiência aparentemente distante se torne próxima o suficiente a ponto de viabilizar a experimentação do conhecimento por meio da percepção? Mobilizadas por essa pergunta, apresentamos, neste artigo, alguns desdobramentos de nossa atuação docente em um curso de formação de educadores e gestores ambientais. Utilizando-nos de narrativas autobiográficas como dispositivos de aproximação entre o micro e o macro, discutimos como a memória e a Cultura Oceânica podem ser pensadas e trabalhadas para além de uma perspectiva estritamente humana e ligada a aspectos formais e técnicos, sugerindo interlocuções com as artes no intuito de fazer transbordar algo do sensível capaz de nos tocar por outras vias que não as da informação – essa que resume a experiência da vida e se mostra insuficiente diante do enfrentamento ao qual nos lança a catástrofe ambiental.
Referências
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Publicado
2024-07-01
Como Citar
GONÇALVES, Michele Fernandes; PREVE, Ana Maria Hoepers.
TOCAR E SER TOCADO: DESVIOS PERCEPTIVOS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
Revista Areté | Revista Amazônica de Ensino de Ciências, [S.l.], v. 23, n. 37, p. e24014, jul. 2024.
ISSN 1984-7505.
Disponível em: <https://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/3712>. Acesso em: 02 jul. 2024.
doi: https://doi.org/10.59666/Arete.1984-7505.v23.n37.3712.
Seção
Artigos
