PERSPECTIVA NEUROCOGNITIVA DA ANSIEDADE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E SUPERIOR: O QUE PRECISAMOS SABER?

  • Kleyfton Soares da Silva USP
  • Polyanna Santos Coelho UFS
  • Luiz H. Barros da Silva UFS
  • Laerte Silva da Fonseca UNIAN

Resumo

Enquanto disciplina constituinte do núcleo das exatas, a química está situada em uma posição escolar que pode ou não gerar ansiedade, pois do lado positivo, ela pode aguçar a curiosidade dos alunos, enquanto, contrariamente, pode ser percebida como um conjunto conceitual difícil de ser entendido, dadas as escolhas didáticas feitas para transpô-la da natureza para a sala de aula. Este artigo tem como objetivo geral compreender a ansiedade química, buscando caracterizar sua definição, etiologia, tipos e níveis, bem como apresentar alguns exemplos de como contorná-la na sala de aula. Optou-se por uma investigação bibliográfica, considerando que não foram encontradas pesquisas brasileiras sobre o mesmo. Considerando a capacidade humana de regulação das emoções, dos próprios pensamentos e comportamentos, evidências mostram que é possível rebaixar os níveis de ansiedade química através de estratégias pedagógicas que privilegiem o desenvolvimento da autoconfiança dos alunos.

Publicado
2020-07-30
Como Citar
SILVA, Kleyfton Soares da et al. PERSPECTIVA NEUROCOGNITIVA DA ANSIEDADE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E SUPERIOR: O QUE PRECISAMOS SABER?. Revista Areté | Revista Amazônica de Ensino de Ciências, [S.l.], v. 13, n. 27, p. 149-161, jul. 2020. ISSN 1984-7505. Disponível em: <https://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/1841>. Acesso em: 25 abr. 2024.
Seção
Artigos

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