ETNOFLÂNERIES BELENENSES: GEOPOESIA E TRADUÇÃO COLETIVA NO TECNOBREGA
Resumo
O ensaio apresenta uma investigação sobre o tecnobrega paraense pela perspectiva de um etnoflâneur que colhe nas ruas de Belém a geopoesia popular. Assim, as análises se concentram nas letras das canções Luka, Maluka e Xirley. Elas são as guias desta senda crítico-teórica em que também são acionadas a sustentabilidade cultural das Festas de Aparelhagem e a complexa relação entre música e tradução coletiva tanto entre textos quanto audiovisual.
Publicado
2020-11-18
Como Citar
GANDARA, Lemuel da Cruz.
ETNOFLÂNERIES BELENENSES: GEOPOESIA E TRADUÇÃO COLETIVA NO TECNOBREGA.
ContraCorrente: Revista do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, [S.l.], n. 14, p. 143-161, nov. 2020.
ISSN 2525-4529.
Disponível em: <https://periodicos.uea.edu.br/index.php/contracorrente/article/view/1971>. Acesso em: 18 abr. 2025.
Seção
Artigos