TY - JOUR AU - Silva, Edilson AU - Morais, Jéssica AU - Barbosa, Ierecê PY - 2017 TI - AS IMPLICAÇÕES DA TEORIA DE CARL RANSOM ROGERS PARA A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS JF - Revista Areté | Revista Amazônica de Ensino de Ciências; v. 6 n. 10 (2013) KW - N2 - Perceber-se como uma pessoa capaz de alterar sua própria condição e de conduzir seus processos de mudança nem sempre foram tarefas creditadas a pacientes (clientes para Carl Rogers) ou alunos. Carl Ransom Rogers foi o precursor de estudos que revolucionaram a área da psicologia clínica, difundindo-se daí para outros seguimentos, chegando à escola trazendo consigo um novo olhar sobre o aluno. Apresenta em sua teoria vários conceitos relevantes para o contexto educativo tais como: Campo fenomenal, Self, Self Ideal, Congruência e incongruência. Autores como Davidoff (2009), Fadiman & Frager (1986), Battáglia (2010) e o próprio Rogers (1997) nos ajudarão a compreender melhor essa teoria e desmistificar algumas crenças que persistem em vigorar em alguns espaços, principalmente no âmbito escolar. Este artigo compreende a uma revisão bibliográfica baseada em artigos, livros e sites da internet, uma abordagem instigante e emocionante do que entendemos aqui como reconhecidamente uma teoria da educação que por muitos ainda é negada, acredita-se que por falta de leituras aprofundadas no tema e pela ventilação desprovida de respaldo teórico que ora se percebe em muitos espaços. A teoria rogeriana vai além de uma visão passiva que acredita que o aluno é mero receptor ou que é incapaz de guiar, conduzir seus percursos investigativos, caminhos profissionais etc. Emite um sentido formativo ao professor que ajudará o aluno a reconhecer-se nessa caminhada rumo ao sucesso e realização pessoal UR - https://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/61